domingo, 27 de septiembre de 2009

o retorno

Eis que Zoroastra chega ao deserto.
Depois de aventuras em terras longínquas, Zoroastra adentra o mais terrível espaço arenoso caótico e caliente e grita: SINTO CHEIRO DE POLVORA NO AR!

sábado, 26 de septiembre de 2009

Seria El Justicero capaz de impedir que o vacuo tomasse conta?

Ela poderia ter encontrado....Depois de anos e anos vivendo e sobrevivendo naquele imenso deserto,que as vezes parecia menor que uma caixinha de fosforos,ela poderia ter encontrado.... Mas ela sabia de muitos segredos...Segredos que aparentemente so haviam sido revelados para ela. Afinal quem pediu que os revelassem? Segredos sao para ser mantidos em segredos, mas ela desafiou todas as regras. E sabe como? Ela descobriu onde estava a chave mestra de todas as portas que muitos queriam abrir mas mesmo tendo a chave nao tiveram a coragem. Ela poderia ter encontrado...... mas ela optou pela chave, pelas respostas, pelas portas e pelo insusitado...e ela abriu... uma por uma!
Ela poderia ter encontrado ...... e algumas vezes ate mesmo chegou a tocar com as maos mas nao as fechou para impedir que voasse. Ela poderia ter encontrado, porque nunca desistiu de procurar. Ela poderia ter encontrado, mas por algumas horas seu coracao parou..... e de experiencias entre a vida e a morte as pessoas nunca voltam as mesmas.
Ningem podia matar aquela mulher tao determinada a abrir aquelas portas, mas atras de uma delas o inevitavel estava por vir.... Ela a encarou e de uma maneira nada sutil, jogou a chave fora e derrubou a porta com um chute que ate o Gorducho mais famoso do deserto ficaria impressionado.... A porta caiu e o vento que ali estava preso durante anos soprou com uma forca destruidora. Nao, nao adiantava voltar, nao, nao adiantava tentar se segurar, e sim ,naquele momento ela sabia que nao iria mais encontrar.......

viernes, 25 de septiembre de 2009

Um dia de (e) (se de) Bikini - Final

"Seria essa a continuação de uma batalha sanguinária?" (Zali, livro 7, tomo 3, cap. 14, pg 7)
- Sim, conclui El Justiciero.

Como sempre – (vocês hão de perdoar: mas justiciero nunca perdeu o fio da meda) – El Justiciero previu o abacaxi. Um leve sorriso discreto ainda velado pela zuave e calma cara-de-mal que Zrá ÀRKAS expunha que algo inédito - mesmo que acompanhado da morte de uma de suas figuras materno-radicais mais violentas - iria ocorrer. Raciocinou onde estava sua arma e preparou um improviso certeiro - que não poderia falhar.

Sabia que, se, naquele instante, Zrá ÀRKAS desse algum sinal, milímetros de segundos definiriam a cena > e sabia que havia um real risco de ser > realmente >> finalmente >>> a cena final. Sem olhar, sabia que, mesmo Zrari à distância, estava atenta. Mas sabia também que ela sozinha não resolveria o impasse. Não porque fosse incapz, ( - embora talvez o seja, assim como, eu, sozinho, não resolveria nada – até porquê: resolver ISSO sozinho não faz sentido)), mas porque tudo estava moldado para ser TUDO ou NADA.

Zezão, zraide, viziandos em televisão não assistiam àzena: vizioziozioziii.
Zrrálí estava lá em carne osso e alma.

Mas, mesmo com tudo, aquela cena dependia de polegadas sutis de tempo para definir-se.
Afora as digressões, este surdo-mundo não teria siginificado útil. Só o tem porque volta-se às digressões, às comparações sincréticas, às constatações históricas, aos posicionamentos estratégicos que estabelecemos frente à vida. Toda ela. É disso que trata-se: o raciocínio e a poesia juntos.
E foi.

Com um tiro, sem virgulas, e (me desculpe Zari:) numa linha reta, perfurou quatro homens. Em 0.5 milímetros de segundo, derrubei (El Justiciero) mais três. Zari, um. Zali, outro. Sobraram uns 3 ou 4 atirando feito cachorros, pulamos pro chão – ZRA ARKAS mas uns dois e zali completou.

Fantástico!
A compreensão libertário-estratégica pré-formulada não-intensionalmente entre os quatro deu-se como um fato firmado.

E foi.

Tudo isso pela poesia. E nada mais. Pela poeticidade do drama, da cena, do roteiro. E para ser mais preciso, para brindar a vida com a poesia.
Há que ridicularizar!
Há que ridicularizar!
Love!

viernes, 18 de septiembre de 2009

Essa curva eh perigosa!!!

"... Ooo Barbosa! Ai que dor no coracao!!!"
Continuem cliches, se estes sao verdadeiros...
Como assim foi um dia escasso de vento, chuva, ar...
Soh nao foi escasso de refrescos, que aceleraram a mente de um jeito...
Foi quando a lenta volta, de tempos demorados, da pistolera junior se deu!
E surpreendeu de jeito! Ate ela mesmo!
No meio que ela nao mais se reconhecia como mulher de atitude e, por vezes, dona da situacao, a mesa virou!
Coisas que nao mais tinha esperanca, ou, se quer, vontade, comecaram a acontecer repentinamente!
Um terreno arenoso e cheio de futuras vitimas se deu de frente com ela!
Estava tentado se recuperar do primeiro e ultimo tiro que tomara ao lado do seu coracao, que ainda doia. Mas foi quando um homem coberto de mas intencoes, que ela considerava um pseudo amigo, puxou sua pistola e atirou, tentado acerta-la. Mas, como com um erro se aprende, rapidamente a pistolera desviou-se da bala e ZRA! Acertou em cheio aquele inimigo disfarcado! Pelo odio que a dominou devido essa traicao, um tiro soh nao era suficiente para ela se desfazer da raiva, e continuou a descarragar o tambor inteiro em direcao a quem teve a ousadia de um dia se chamar de amigo e ateh mesmo irmao!
O que aconteceu foi, parte novo problema, parte grandiosa solucao, que as balas atingiram dois homens nos olhos, furando-lhes estes!
O melhor de tudo foi que furou inclusive o malefico provocador da situacao desesperadora, nos dois olhos!
O resultado de tantos tiros disparados foi um corpo enterrado e cuspido no lugar mais distante do pueblo, um corpo gladiador tristemente enterrado 7 palmos abaixo de um cacto, e um obstante homem continuou firme e forte com suas armas engatilhadas!
Seria essa a continuacao de uma batalha sanguinaria?
Ou seria essa a volta da saga sen fim?
"... Siga em frente nessa linha!"

jueves, 17 de septiembre de 2009

Um eh pouco dois eh bom e tres.....

A noite cai.....ela estava la, os pés e as mãos amarradas, uma multidão a sua volta desejando -la queimando.... Seu corpo suado e sua face avermelhada pelo calor daquela imensa fogueira que clamava seu nome....Zarcas Zarcas Zarcas!!!! Sim ela tinha sido vitima de uma emboscada. Como diz El Justicero, nem uma Pistolera com PHD pode subestimar seus inimigos... A morte estava perto e ela sabia,mas mesmo assim não perdeu a expressão de coragem, dignidade e muito menos de guerreira..... O calor aumenta e o fogo aproxima-se cada vez mais, assim como as memorias de todos os Pueblos por onde havia passado! Não, nenhum arrependimento, todos os que ela havia matado.... por ela teriam sido mortos mais uma vez se tivesse a oportunidade!!!! Um sorriso tímido surge em seu rosto nesse momento. Morrer assim com tantas conquistas, mesmo que quase todas escondidas a sete chaves em seu coração, não era tão triste. Ela fecha os olhos e pensa no seu ultimo tiro..... O ultimo, o mais rápido, inesperado, ousado e também muito gelado, digamos assim, um tiro tão profissional que uma bala atravessou três ao mesmo tempo, e não, eles não estavam enfileirados....Pahhhhhhhhh!!!!!! Ela sente uma pancada na nuca e cai desacordada. .....
Conti
Nua

sábado, 12 de septiembre de 2009

Um dia de bikini na praia – conto de terror

para não dizerem que não escrevi...

Parte I

Só, lá no fundo, o sol ergueu-se em si be mol. o verde perto da mata brilhante nos óculos escuros molhava a cena. Muito quente e melhor. som leve do quorpo violão salgrado – senta-se na areia. Homens e mulheres e cachorros e pássaros e formigas e cactos e dumas e bananeiras descascando cascas de água desaguadas frias no cais: Escorregágua. Bombulham soluções e soluços e sumiços nos redondos ondulantes do mar. te falei, meio de burbulho, umas marolas soltas de idéia:

- não sei não esse papo de namoro, um sóòlho voltado pro mar é pouco.

crescia o dedo do dia.

Com a disposição integral da mânha da manha - ela moledura - deitei no colo da meninamulher. Quando olho pra paisagem da praia vejo meninas. Não vejo mulheres. Vejo um ar fresco novo e verde que caminha lustrando cum pincel de cor sobre tudoaomesmo tempo. Mesmo que velho, vejo novo. Vejo o sol.

Maiakoviski, russo, roia as rugas das ruas de petrogrago declamando versos e futuros. Voava vivo raspando os dedos na areia.

- umas férias não vão mal. A vida foi feita para ser vivida de férias. E o trabalho deveria ser outra coisa. Mas útil. Menos melancólica. O ócio de um homem após construir sua casa é tão produtivo quanto o trabalho que seu corpo desempenhou para transformar a natureza em uma casa em seu benefício. O trabalho serve, na verdade, organizar e promover a vida e gozá-la. Brilhar para sempre. Como um farol. Ou deveria.

o casal despido na mente no meio do sol da praia das barracas das cadeiras das bolas das capirinhas das revistas.

- alto lá.
- documentos!
- mora onde?
- faz o que?
- amigo de quem?

vai saber o motivos das coisas.

No meio de um jogo de futebol, um maluco entra errado, engancha na canela e quebra a perna do outro. os outros começam uma discussão e um quebra-pau e um maluco tira uma arma e todos saem correndo e o sol vendo tudo isso não faz nada. Deixa os homens aos homens. O cara saca a arma, mira ao longe o homem que fogia de costas, paralelo ao mar, numa linha reta acerta as costas do indefeso.

Ergue-se a moral.

Zarcas meio esquisita no dia, levanta-se:

- quê isso?
- quê isso o quê?
- o maluco que vc matou.
- que que tem?
- matou pra quê?
- matei.
- tcho vê essa arma.passa. Ela pega e – zaz – mata o imbecil.

Todos, que já estavam correndo, somem de vez. Zarcas senta, pensa no que fez e putz.

- acho que exagerei.

Vai saber.

Parte II

Nuas.
Contínuas noites adentram a casa ressacada de mar e pesam sobre os corpos o calor transferido do dia recaído sobre um sofá. Um aparente clima blasé encobre a consciência japoneza dos pistoleiros em clima de calma cama mole pedra dura tanto bate até que.

TUM TUM.

- quem será?
- ENTRA!
na porta, o vulto fantasmagórico de um homem com uma bala no peito sangrando mira do escuro a sala acesa de peças quentes de carne nua crua que cruzam a sala os olhares e atingem o vulto apontado para dentro num reflexo invertido e complementar entre dois ambientes espelhados. O clima expiraliza-se.

- zarcas.
- quem é?
- quem poderia ser!?
- vish. O que vc quer?
- seu corpo para ofertar em nome da minha morte.
- vc matou um homem!
- vc também!
- quem?
- eu
- então atira, seu filha da puta.
- não. Quero que vc atire.
- não. EU quero que vc atire.

o tempo plainou.

E o vulto vira-se e, com um passo, sai da cena deixando o vácuo da natureza invisível à noite emoldurada pela porta da sala.

Zarcas salta do sofá e olha para fora da porta. saca uma arma. Nada. atira rouca no mato à noite. Vira o rosto pra tentar, através da expressão no rosto das Pistoleras, entender algo que lhe parecia um fantasma. Embora assustadas, as outras pistoleras não tinham, como ela, visto um fantasma. Apenas um louco assassino.

- como assim!?
- era só um louco. Desses que encontramos hora ou outra, retruca Zali, com aquele desdém irônico próprio de suas conclusões óbvias sobre coisas óbvias que cachorros como nós não processamos com tanta maestria.
- eu matei esse cara hoje à tarde!...
- quê?
- era o cara da praia...

calma cama mole pedra dura tanto bate até que.

TUM.

- alguém aí?
O morto reaparece.
- o que vc quer?! – grita Zarcas.
sem a marca e o sangue da bala, com a mesma roupae nova expressão, responde:
- desculpe, vcs não sabiam que não pode deixar a luz acesa essa hora da noite?
- quê?
- vcs não sabiam que não pode deixar a luz acesa essa hora da noite?, repete.
- vc estava aqui há um minuto querendo me matar ...
- não sei do que a senhora está falando. Por favor, apaguem a luz.
- eu jurava que. Enfim. É para apagar a luz?
- isso.
- por quê?
- porque sim.
- não faz sentido.
- apenas apaguem a luz.
- certo.
- obrigado.
- vc é o?
- silas.
- sei. vamos apagar.
- obrigado
- boa noite.
- Boa noite, pistoleras...

a sala retorce-se. o homem, feito um flash-back, sai (de novo) e deixa as pistoleras no buraco molhado da noite litorânea.

Conti
Nua.

PARTE III...

jueves, 10 de septiembre de 2009

Capítulo 4: Aprendiz pede por socorro!


Alguém me ajude, antes que seja tarde.

Aguardo vocês na sala da justiça.

Ativar!

sábado, 5 de septiembre de 2009

Los tres

A história se repete. Não importa as datas e nem os locais. É quase a mesma essência, senão for a mesma. Acontece que para a história de hoje temos três episódios. Capítulo 1: Um dia de biquini na praia. Capítulo 2: Zarcas em Apuros e capítulo 3: Quem foi quem disse que sou aprendiz? Os três episódios tem cenários distintos, tem começos e meios distintos também. Mas o final, ah o final... você terá de ler até o fim para comprovar se ele também é distinto.

Eu diria que não.

Diria que tudo foi avisado, que as cartas foram escritas, que os selos foram colados e que tudo foi entregue ao correio. E que o vento se encarrega de levar as cartas: As notícias, algumas tristes, outras alegres. A espera de um vento é simplesmente a sede da notícia.

O Fato... concreto? Abstrato?
Tanto faz, caro amigo. Tanto faz quando esperamos um roteirista mediocre escrever o primeiro episódio. Ele apenas pensa, com a chegada de novos ventos, pede fotos nuas como contribuição. Eu adianto:

O dia de biquini na praia foi um desastre, daqueles que só sobram castelinhos de areias perto do mar. E que Zarcas saiu da sala da justiça. Foi fazer a sua própria justiça. Quase saiu queimada atacando um pueblo desconhecido cheio de coyotes. Tornou-se vilã, como talvez muitos daquele pueblo nunca viram. Tirou o coelho da cartola, armou-se com espingardas e errou o tiro. A culpa do erro, a vilã da história. Madrinha reverte as histórias. Então de vilã fez-se vitíma, e os tiros estão focados no alvo certo. Se não quiser ouvir, não pergunte.

No último episódio do dia Quem foi que disse que sou aprendiz? Tem como personagem principal Zari. Zari que se fez durante duas semanas de Zizinha. Que ouviu o mundo, que desacreditou nele mesma, que encarnou Zari naquela noite, que saiu para um pueblo novo e belo, para tentar escapar do tiroteio que vinha em sua direção e rapidamente atirar na hora certa. O difícil se tornou fácil. Teve até dúvidas. Subia e descia arma. Prestava mais atenção na Lua cheia do que em outra coisa. Mas quando virou seu corpo, a arma estava ali, apontada para sua testa. Não tinha saida. Tinha perdido. Tinha entregado, sem ao menos lutar. O que ninguém sabe é que além de pistoleras, elas são super heroínas. Encontram-se sempre na sala da justiça para arquitetar seus planos. Poderes. Mal sabia ele, pistolero ZZ, que Zari congelaria o momento, que tiraria sua arma da testa dela, e que apontaria ela para seu cérebro. E que na hora do tiro, com sede e com vitória, acertou o coração. Que de fama só existe o adjetivo, que a aprendiz pode ser muito bem só na teoria. Na prática é outra história.

martes, 1 de septiembre de 2009

Eis a questão!

Faz tempo que estou tentando voltar a escrever e não sei bem por quê, não consigo. Começar um texto assim, pura secura, eu sei, é broxante. Laxante no suco de tomate. Chulé. El Justiciero é lá homem dessas entranhas? Sabe deus. Sei que não gosto de redundâncias. Repetições sem-graça. Sei e não saio de cima da pedra del pensador, meu primo-irmão. Feito cacto, imponho-me frente nada. Pelo menos paro com essas rimas internas de mal-gosto. Pio bello, ma non funcciona! – se é que se escreve assim... reconheço que perdi de leve o fio da meada. Em que post eu estava mesmo? Minha morte? No bar? Quem colocou essa imagem modernosa – estravagante! – no post? Desculpa garotas, mas – álcool na testa – confundo zizinhas, zaris e zalis. Mereço uma arma numbigo pra ver se dou um click chillout spicy. Ou uns nachos! (Palavra nuncuzada neste brog... tamo lento...) ma vai vendo: to com um dilema. Cosa de latino, chicas. Este brog, este rock, este blues, este tango, este soul, este swing, este pagodão de bigode que agitamos aqui ta começando a repetir os rits e os mais malandros já estão agilizando a próxima. Ta sobrando os manés que vestiram a cueca por cima da calça – igual o supermam. E geralmente agente injeta um positive vibration e os wolts woltam e wamos wentando woltas em dábliu até estancarmos sorridentes e satisfeitos com a lambança. Com a lambada. Lâmbida-lâmbida. Smack, muleke! Mas, direto ao ponto, ao X, ao G. Sem continuidade nos posts – sem as partes 1, 2, 3, 4, 5, 6 e final! – os leitores – impressionados com nossa maestria em manter a atenção deles nestas palavras – balangandãs no farol – vão começar a debandar! Temos que voltar aos épicos (e eu aqui no mais rasteiro discurso individual ultra-ego-cêntrifugo tentando convencer – “não faça o que eu faço, faça o que eu digo”) de um jeito ou de outro. São esses que a platéia gosta. E, pra falar a grande verdade, é disso que A GENTE gosta, né não? Ma na rua né não... nessa hora – ora – eu devia era estar escrevendo a seqüência do “Quem foi que dormiu? (Parte I)”, mas não estou porque não estou muito atento nesse exato momento. E, para perambular por essas linhas, nem que seja de camisola, tem que estar atento. (vontade rasteira de rimar com “vento”...). não adianta chegar chegando sem ter um bela história. Uma treta homérica. Um rolo sangrento. Um castelo pra desmontar. Vamos derrubar o rei. Será Lula, pelé, sarney? Quem está nu? Mulheres nuas, comecem a chover feito canivetes! E começaram...

Não não não.
Sim sim sim.

Eis a questão!