viernes, 25 de septiembre de 2009

Um dia de (e) (se de) Bikini - Final

"Seria essa a continuação de uma batalha sanguinária?" (Zali, livro 7, tomo 3, cap. 14, pg 7)
- Sim, conclui El Justiciero.

Como sempre – (vocês hão de perdoar: mas justiciero nunca perdeu o fio da meda) – El Justiciero previu o abacaxi. Um leve sorriso discreto ainda velado pela zuave e calma cara-de-mal que Zrá ÀRKAS expunha que algo inédito - mesmo que acompanhado da morte de uma de suas figuras materno-radicais mais violentas - iria ocorrer. Raciocinou onde estava sua arma e preparou um improviso certeiro - que não poderia falhar.

Sabia que, se, naquele instante, Zrá ÀRKAS desse algum sinal, milímetros de segundos definiriam a cena > e sabia que havia um real risco de ser > realmente >> finalmente >>> a cena final. Sem olhar, sabia que, mesmo Zrari à distância, estava atenta. Mas sabia também que ela sozinha não resolveria o impasse. Não porque fosse incapz, ( - embora talvez o seja, assim como, eu, sozinho, não resolveria nada – até porquê: resolver ISSO sozinho não faz sentido)), mas porque tudo estava moldado para ser TUDO ou NADA.

Zezão, zraide, viziandos em televisão não assistiam àzena: vizioziozioziii.
Zrrálí estava lá em carne osso e alma.

Mas, mesmo com tudo, aquela cena dependia de polegadas sutis de tempo para definir-se.
Afora as digressões, este surdo-mundo não teria siginificado útil. Só o tem porque volta-se às digressões, às comparações sincréticas, às constatações históricas, aos posicionamentos estratégicos que estabelecemos frente à vida. Toda ela. É disso que trata-se: o raciocínio e a poesia juntos.
E foi.

Com um tiro, sem virgulas, e (me desculpe Zari:) numa linha reta, perfurou quatro homens. Em 0.5 milímetros de segundo, derrubei (El Justiciero) mais três. Zari, um. Zali, outro. Sobraram uns 3 ou 4 atirando feito cachorros, pulamos pro chão – ZRA ARKAS mas uns dois e zali completou.

Fantástico!
A compreensão libertário-estratégica pré-formulada não-intensionalmente entre os quatro deu-se como um fato firmado.

E foi.

Tudo isso pela poesia. E nada mais. Pela poeticidade do drama, da cena, do roteiro. E para ser mais preciso, para brindar a vida com a poesia.
Há que ridicularizar!
Há que ridicularizar!
Love!

3 comentarios:

El Justiciero dijo...

bêbado, depois de encontrar dani porto ro duas americanas e jv vi (de novo) que, novo, vivo muito mais e resolvi mais uma vez dizer, explicar e complicar a situação de nóstodosjuntosreunidosnumapesoasó
e deu nessa palavra quasegermânica aqui. zari-in love zari-love ZRÁ ÀRKAS-in resto PUF! abrrrrááá.
mutcho loco, não reparem.

Mari dijo...

O melhor texto que vc já escreveu.

Madrinha e afilhada continuam vendo coraçoes e borboletas por ai.

Ou el justiciero dá um jeito nessa palhaçada toda, ou esse ar de romantismo vai continuar borbulhando.

Zali dijo...

essa eh a poesia que eu gosto!
melodramatica, romantica, suspensa e drastica!
sempre surpreendedora!!!
e dessa manga nao para de chupar!!!