lunes, 24 de agosto de 2009

4 Pistoleros se encontraram no deserto hoje......... 4 Pistoleros seguiram caminhos diferentes no final da noite.... Quem vai falar? Quem deu o tiro certeiro? Quem nao esperara acontecer....quem quem???

domingo, 23 de agosto de 2009

O que Zarcas pode dizer...... Cliches..... Viva la vida.....Carpe Diem..... There is no tomorrow.... whatever...... BELIEVE!!!!!!!!!! Life is too short...that is true.....soooooooooooo. Thanks Fezao, Brunao, BOcao, Zari, Zali....Bourbon........

Quem foi que dormiu? (Parte I)




Diante de um silencio irritante, Zizinha acorda de um sono nada dormido na promessa de ventos. A sede berrou mais alto, a novidade surgiu e o silencio quase dormiu. Zarcas so assoviou e Zentania estava ali...pronto. A pequena aprendiz regarregou suas armas e saiu pronta para a ventania. Juntas foram desbravando o deserto de sempre, o tal caminho conhecido, surpreendeu as pistoleras com uma trombada de cavalos. Zaio, o pistolero barbero, diante depois tanta barbaragem feita, as pistoleras nao atiraram, nem se desviaram, apenas anotaram e seguiram caminho com a certeza de que deviam ter exterminado o tal de olhos azuis. Deviam ter se juntado para atravessar o deserto e escreverem um novo post. Prefiriram descer o deserto a pe, em busca de mais. De mais. Era isso que as pistoleras precisavam, de mais. Simplismente de mais, de mais aventuras, de mais emocoes, de mais ventos, de mais historias, de mais de tiros, de mais palavras, de mais molho de tomate pronto. De mais ketchup e de mais mostarda em cima de nachos com tequila ouro. Ora! Chega desse cansaco! Chega dessa mania de dizer nao. Chega, chega. Elas queriam e querem maiiiiiis! E sempre vao querer. Porque elas, mulheres do deserto, conhecidas como pistoleras, sempre podem mais. E nunca estao satisfeitas. Agradecem as gargalhadas, As vezes tropecam, caem, mas sempre levantam e gargalham. E diante de tanta vida, tanta sede, o deserto se silencia. E quase morre. Como morreram por ai. Nao tinha vento, muito menos sol, nem lua. Tao pouco tinha alguem andando na rua, nem bebendo no bar. Os pescadores da praia do deserto estavam todos mortos. Nao existia nenhuma alma viva naquele pueblo cheio de areia. Durante algum tempo, que ate hoje ninguem sabe dizer se foram dias ou se foram meses, o deserto dormiu....

Numa solucao emergencial, as duas: madrinha e afilhada sairam, invadiram o pueblo conhecido e os ventos surgiram... nao aqueles que elas esperavam, mas aqueles que mostravam que amanha, o pueblo Zorzon sera o alvo certo para nao so o deserto acordar, mas o mundo inteiro.

miércoles, 19 de agosto de 2009

zzzzzzzzzzzzzzz

Diante de tanto tédio, até elas morreram dormindo na espera do roteirista mais que mediocre (el Justiciero) se manifestar!
Boa noite

martes, 11 de agosto de 2009

O dia em que eles passaram a tentar conquistar o mundo!

Um belo dia amanhaceu para todos, mas um novo pueblo surgiu...
Eles se uniram para tentar conquistar o mundo! E é o que tentam há décadas e décadas de existência.
De longe, pensava-se muito mal deles, mas um grupo com almejável objetivo não poderia ser de pleno descartado!
Então eu me vi numa situação irrecusável: me uni a eles! A questão estava no que isso significava para eles e no que isso significava para mim: eles achavam que eu fazia parte do grupo na íntegra, mas eu sabia que só estava lá para, disfarçadamente, tirar o máximo de proveito da situação e deles, sem me intitular como um, do fundo do meu coração!
O pior de tudo estava no jeito que eles se chamavam! Como se doutores fossem... Hahaha! E nada disso sabiam!
Fazer o que...??? Assim também passei a ser chamada! Com ou sem orgulho algum!
Ali passei a pistolar, sem que ninguém soubesse que era eu a causadora das vítimas naquele grupo!
E as vítimas eram muito bem focadas por mim, porque num meio recheado desses, a falta de opções era inexistente!
Começou... Foi um, dois, três e... quatro! Zrá!!!
Focos acertados e objetivo conquistado! Foi quando vi que não mais eu precisava de participação naquele pueblo.
Até que um deles, deitado em sua piscina de sangue próprio, teve um momento de lucidez, e me pistolou!
Caída com a cara no chão, esmagada pela dor da ferida causada ao lado do meu coração, a morte bateu em minha porta! Mas eu não a atendi, porque consegui ver qual tinha sido meu erro: pistolar em quem, orgulhoso demais e sabido demais, não deveria, por mim, ser morto! E o que ele tentou fazer não foi me matar, foi me dar uma lição de que o que vai, volta, viu, vindinha!
Assim foi! A mágoa existente entre eu e ele nasceu, e um homem que parecia ser apenas qualquer um, se tornou, para mim, um homem muito bem desejado. Mas o que ele tentou me ensinar foi que o que eu fiz com ele o fez se afastar de mim completamente por dor de feridas e de jamais me querer como eu passei a querê-lo.
Tentei enterrá-lo dentro de mim, mas quando o amor surge em uma pistolera (e acreditem que isso acontece muito de vez em quando), nem enterrá-lo com as próprias mãos na mais árida terra acalma o sofrimento.
Como a vida continua, o dia de por o fim nessa história inquietante chegará! Por mais que o caminho a seguir seja o das pedras!

jueves, 6 de agosto de 2009

Com sede d'agua de purpurina!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Então o roteirista mediocre avisou: Voltem com seus barcos para o cais
Previsão do tempo: tempestades sinistras e temporais
Porém, vai em frente e faz o que tu queres
É tudo da lei, eu sei, navego há trinta e dois natais
E não só por isso os tratamentos medicinais
Legais ou ilegais, químicos ou naturais
Realize and legalize, suas táticas desleais
Que mantêm o gado no pasto e os burros nos currais


E ai, o deserto acalmou. Esperaram novas previsões do tempo. Cada uma seguiu seu destino. Zali ainda está atrás de sua cura, Zarcas alimenta o povo na hipica, Zezão ajuda os animais do pueblo e Zari virou costureira. Estão focadas em trabalho, esqueceram da diversão. Cansaram da busca inexistente. O vento todos os dias assopra nos ouvidos de Zari: Abandone tudo e invada novamente o deserto de Zarcelona. Sumiu todo mundo. Zizzo, Zotta, Ziwinsky, Zovo, Zelguis. Ultimamente pela rua principal apenas os dois que voltaram: Zorto e Zraide. A última vez que viram el justiciero foi comendo bolachas na estrada esperando a sua morte chegar! Mas que merda de Deserto! Nem moscas e nem cavalos. Nada acontece. Abandonar o barco, já! Salve-se quem puder!

- Não existe mais guerras? Grita Mestre do Magos para o alto.

Roterista Mediocre: Nada escapa Àquele que tudo sabe, que tudo vê
Ele criou tudo, inclusive o mundo, eu e você
Nós criamos a sigla: IRA, ETA, CIAONU, OTAN, FBI, D-20, HIV
Bin Laden e Al-Qaeda, George Bush cai da escada
Um alô pra cada moleque da quebrada
Senhora na janela do barraco na favela
Atrás da minha casa, cada chicano de lowrider
No país da carteirada, juízes ladrões
Raízes e tradições, Rasta não trabalha pra sua raça

A filmagem para. Os atores reclamam, os figurantes desistem, os cactos de papel caem com o vento do ventilador, as luzes que fingem em ser o sol ardem e o Mestre dos Magos se demite. Se procuravam alguma novidade, ou mesmo alguma ação no deserto abandonado, conseguiram! Agora nem os figurantes estão mais no cenário. Ele está assim completamente vazio, quase do mesmo jeito quando o Capitão Marujo quis dar o golpe nas pistoleras. Agora estava tudo, tudo mesmo nas mãos do cara que comia bolachas, quer dizer, nas mãos do sábio e forte El Justiciero. Só ele poderia bolar um plano para incentivar as pistoleras a voltarem com aquela alegria contagiante. Só ele seria capaz de trazer todos os atores, figurantes novamente a rua principal del pueblo.

Roteirista: Repensar nossos valores é o que nos resta
Pra aliviar as dores se embriaga numa festa
Recorre aos pastores, o explorador da fé que infesta
Em nome do senhor dos senhores de forma desonesta
Falam em nome do Leão conquistador da tribo de Judah e roubam Robert Nesta
A morte vive, a vida morre, bicho pega se tu corre
Nada disso pra mim presta, o que de bom ’cê leva desta?
Dois mil e quatro babilônia cai, cai
O retorno é de JediBum bidi, bye, bye, bye…

Outro deserto?

Nenhum safado nenhuma pistolera nenhuma luz nenhum nada de nada nesse fundo mundo?

Sabe lá.

A monotonia vermelha é só paisagem presse cotidiano almofadado repetido de notícias secretas.

Pros infernos.

Na verdade, enquanto vcs mofam aí, silenciosos feito televisores ligados, tem uns safados extorquindo suas vidas e seus ouros.

Tranqüilo.

E até minha poesia vai ficando miúda e xôxa sem motivo perdendo terreno pros documentos burocráticos de algum servidor público.

Xoxotas.

El justiciero passou por aqui e pediu pra protocolar a inquisição: Outros desertos? Sei que sem nenhum, não fico,

Sweetsamores.