domingo, 28 de diciembre de 2014

Someone hijacked my account.  That was not the desert queen Zarcus.  She shows no mercy.
I've been bit. Whenever you go into the desert you cannot think you are immune 100%.....because when you are not prepared to get yourself deep into any kind of situation....when you actually think you are immune....than my friend....the world surprises you. to be actually strong, you have to realize your weakness, and being strong is not about having no weakness but it is about knowing how to deal with them.  Before the desert, she had so much water in her.
the water was drying tho.......to many years riding on hat path..... looking always for the new adventure, for a new rush of adrenaline....oh yeah, adrenalin was her drug.  But, adreniline, the desert, or whatever you call it, is temporary.  You get there and then you are gone.  It's a flash, a dream...Exactly...that is that...that is why is soooo good and so destructive.... you look for the high, and the search is kind of good but once you find it, it dies easily after all.....but then after sometime she found something more powerful........she found catus and who did not get on its horse and dissipear like the wind in the desert.....she didnt want him there but she didnt want him gone....what is going on with Zarcasssss ??

martes, 12 de noviembre de 2013




Era uma tarde quente, como qualquer outra, num deserto tosco. Abri a porta de casa como se não houvesse amanhã, puxei o ar que não veio, caminhei até a frente de casa, deitei no chão e permaneci como uma porca a milanesa. Vestia uma roupa molhada e grudada no meu corpo também tosco. A ausência era tosca. E a saudade também seria. O ar que não veio, a dificuldade de respirar num ambiente lotado de areia. Tosco. Irônico seria se a minha vida também não tivesse tosca. O cansaço, o calor, a ausência e a merda da saudade. Que saudade é essa, meu Deus? Uma vez pistolera, o resto vocês já sabem. Aos prantos, com a morte certa, caminhei até o esqueleto de justiciero, me entreguei ao chão, abracei os restos del justiciero e pedi para a morte chegar. Uma morte tosca, mas com um sentido.

miércoles, 24 de octubre de 2012

SENTIREMOS SAUDADE


Cena I

Do alto o cenário principal, o bar, todas as mesas quebradas e jogadas no chão, as mesas de sinuca encharcadas de sangue e de pedaços de vidros das garrafas quebradas, no chão corpos estendidos, defuntos e sete mulheres vivas de mãos dadas em círculo.

OFF I

A cena era óbvia por um lado, mais um massacre realizado no bar, mais um vitória das pistoleras. Tinham invadido o deserto, as pistoleras mais uma vez tinham fingido em não saber de nada, esperaram os marujos entrarem no bar para darem o golpe. Tudo tinha saído conforme o combinado. Ou quase tudo. Por outro lado, a cena não era nada óbvia. A partir daquele dia, o deserto não seria o mesmo e quem sabe até as pistoleras.

Cena II

Camera com foco no rosto de Zarcas chorando, e aos poucos em círculo filmando todos os rostos das pistoleras da direita para esquerda depois de Zarcas, Zezão, Zari, Zoroastra, Zol, Zali e Zov. Todas com lágrimas no rosto. No meio do círculo, El Justiciero, deitado, com sete rosas em seu peito.

OFF II

Era difícil acreditar numa morte tão besta. Era difícil de encarar com a dura realidade que o corpo del Justiciero agora era um presunto, sem ketchup, sem molho de tomate. Aquilo era sangue de verdade. El Justiciero morreu com uma facada no coração, e agora deixava para trás toda a sua histórias naquele pueblo, e a pergunta que elas querem a resposta:

- QUEM MATOU EL JUSTICIERO?

martes, 16 de octubre de 2012

Nem o vento



Ninguém voltou. O deserto seguia sem roteiro. Depois de incêndios, de mortes, de drinks, de partidas de sinucas,  de areias voando alto, de chuvas, de ventos, de amores platônicos, de amores perdidos, de choros, de risadas, de músicas, de danças, de ketchups espalhados, de olhares, de corpos estendidos no chão, o deserto encontrava-se em silêncio. E o que mais incomodava é que o silêncio era eterno.

Depois de tantos personagens estampados na primeira página do jornal do pueblo, agora era o mais do mesmo. Zezão, depois de ser retirada da parede, nunca mais deu notícias. Zali procurou um novo pueblo mais animado e com certeza deve ter encontrado. Zarcas, o fenômeno do deserto, desapareceu pela paralela e há indícios que mora hoje num pueblo chamado Zurle Zarx. Zari, depois de ter conseguido morar no café, depois de ter incendiado o café vizinho, voltou para o Pueblo e nunca mais foi vista. A última aparição foi quando choveu forte, dançou com as mãos para o alto até cair no chão. Zoroastra foi vista pela última vez en el dia de los muertos. El Justiciero, o conselheiro do deserto, um dos caras mais espertos e habilidosos que já passou por um gibi, tomou chá de sumiço. As minas ( piram) disseram que ele estava com uma tal de venganza.

O pior disso tudo, não foi que eles tiraram férias, é que o incompetente do roteirista não criou mais  personagem. Ficou ai ao Deus dará, tirou férias, visitou o pueblo vizinho e nunca mais voltou. Ninguém voltou. Os dias continuaram, e só ficaram os figurantes que nem nomes têm.


miércoles, 25 de enero de 2012

e então, no meio de tanto silêncio, elas dormiam......

domingo, 27 de noviembre de 2011

A chuva

abriu a janela e viu que estava chovendo. Saiu correndo, atravessou a porta rapidamente e ficou embaixo da chuva dançando com os sábios do deserto. Chuvas assim no deserto é um momento raro, e normalmente isso quer dizer novos ares, novos momentos, novas vidas. Zari dançou com a alma. Sabia da morte do deserto, fazia meses que não via as pistoleras, mas algo dizia que tudo voltaria ao normal, e dançava agradecendo por esse momento que chegaria, chorou, sorriu e colocou a mão no coração. Sabia da novidade, mas esperava a volta de suas amigas e del justiciero para contar...

lunes, 31 de octubre de 2011

el día de los muertos

hoy, el día de las bruxas
mañana, descanso.
después, el día de los muertos.