lunes, 2 de noviembre de 2009

Muerta

Dessa vez, o vento parou depois dos tiros dados. Uma sequência incrível, capaz de derrubar qualquer mortal do deserto. O choro, o sangue, o corpo estendido no chão. Por incrivel que pareça, não é de nenhum homem, de nenhum marujo e de nenhum pirata. E pelo que os viejos del deserto cuentam, a história foi mais ou menos assim:
Ela estava andando com ele pelas ruas principais do deserto, dizia para todos que estava amando, e que mesmo não querendo, ia contrariar as leis do deserto. Ia amar e ia frequentar o deserto. O amor apesar de puro ainda não era maior que sua alma de pistolera. E conforme andavam, o pueblo parava para admirar a pureza.
E sempre tem alguém para estragar a pureza. O marujo chegou tentando bancar o tal. ZZ se irritou, ela tentou deixar quieto, a confusão instalada ao lado das mesas de sinucas. Aquela história, garrafas voando, copos quebrando, tiros pelo ar, sobe a poeira, desce a poeira.
Última cena: marujo enforcando Zari, ZZ quer atirar no marujo e se depara com a cena da A Mexicana:
Zari abre os braços e implora (sem colete) para ZZ atirar nela e acabar com toda a história. 300 tiros disparados num único lugar:
no coração de Zari

2 comentarios:

FEZAO dijo...

UMA VERDADEIRA PISTOLERA NUNCA MORRE !!!!!
SE DEIXA ADORMECER POR ALGUNS ANOS, MESES OU DIAS!!!!

Zali dijo...

ou segundos! pq o q vai, volta!!!