A 
Pistolera ferida, seu corpo deitado no 
chao. 
Nao por um tiro, 
nao por um 
coyote, mas sim pela 
unica coisa que pode derrubar uma de nos... a forca maior. Naquele momento o deserto parou!!!!
Essa forca maior que atingiu 
Zali nao sabia com quem ela estava mexendo, ou sabia.... Mas 
Zali desde o primeiro segundo lutou. Lutou como 
nenhumade nos jamais havia lutado deixando qualquer um que pensasse em enfrenta-la algum dia se tremendo de medo.
Estamos acostumadas a controlar nosso destino, nada 
acontece se 
não permitimos... mas agora as 
redias estavam soltas e o destino nesse momento  
não cabia a nos escreve-lo.
Pela primeira vez uma 
Pistolera caiu, pela primeira vez a dor ecoou por todo deserto e em nossos 
coracoes.
Saímos do 
Pueblo e fomos em busca do 
Pueblo de 
São Luiz. Um 
Pueblo que ajudava os feridos, mas 
so aqueles que eram fortes o suficiente para chegar ate la, e 
Zali era, e 
Zali eh!!!!!
Ali entrei prometendo a mim mesma que 
so sairia de la com ela. Por um momento pensei em prometer enterrar minhas pistolas, mas sabia que isso seria a ultima coisa que ela 
esperava de mim. 
Então disfarçadamente entrei com as minhas pistolas providas de silenciador.
Foram dias 
amargurantes, dias que mudaram minha vida, meu destino. O 
cansaco tomou conta de meu corpo e minha 
cabeça....Mas as energias positivas de todas as outras 
Pistoleras, de todos que sabiam a 
importância de 
Zali, e a 
presença do 
inseparável companheiro Zumba 
não me deixaram desistir.......
Obrigada a todos e principalmente obrigada 
Zali por voltar para nos....Te amo 
irmã!