martes, 13 de abril de 2010

Mira, cuidate, se vacilar, tu movil llamará!

Enquanto El Justiciero não decide se volta ou não para o deserto, Zari finalmente acorda.

No deserto quase toda justificativa se resume no vento. É sempre ele que traz as novidades. Mas tem ventos que trazem coisas do passado, quase do mesmo jeito que outros ventos levam o passado para bem longe. O vento quando vem, normalmente vem acompanhado.

Lá pela sexta-feira passou pelo deserto o vento sul. E foi ai que tudo aconteceu. Não sei dizer quando exatamente e nem como. Essas coisas acontecem sem explicação. Até porque não tem explicação.

- Entao vamos espalhar o zrazrazra e ver quem morde a isca! - grita Zarcas

As companheras estavam dividas. Pra falar a verdade, eu tava ali há muito tempo. Depois do meu encontro da Zarcas com el justiciero, pude entender uma coisa só. O vento trouxe o romance. Por isso mesmo, no encontro me deparei com um coyote de uma outra banda. E esse coyote me tirou o foco. E quando você tira o foco de uma pistolera aprendiz, o tiro meu bem, sai quase pela culatra. Na verdade mesmo, o tiro não sai pelo lado certo, ele sai pelo teu lado oposto e acerta somente o teu coração. Mas ainda era pouco. Pouco para o que poderia vir.
Zari acorda para vingança. Acorda irritada, acorda com vontade de causar, acorda com vontade de joder todos aqueles que um dia joderon ela.
O plano. Sempre existe um plano. E dessa vez, foi arquitetado num bar do pueblo Zegusta.

3 comentarios:

Zarcas dijo...

Quando estoy cansada de todo y de todos vuelvo a Zaugusta, ella siempre te devolveras el foco mi companheira. Yo tambien regresei a la tierra Natal.

Zoroastra dijo...

Yo estaba la tambien. Pude mirar la formacion nubeloso del paln de Zari. Ao deserto avante!!

Mari dijo...

Ao deserto avante mis companeras, mi madriña y mi madrezita!