sábado, 28 de mayo de 2011

No dia 28 de maio de 2011 os ventos mudam...



Quando o medo que assombra vem de fora.....é fácil.
Quando quem tenta te dar um tiro no peito está a sua frente....é fácil.
Quando os piratas estão te armando uma armadilha....é tão fácil.
Quando uma dose dupla de tequila consegue curar a ferida....é tão bom.
Agora existem sinais que não podem ser ignorados....venenos que não deixam mais o corpo nem a cabeça, feridas que não cicatrizam mais.
Nem Zentania galopa tão rápido para conseguir escapar....o perigo vem de dentro, não ha p onde fugir....
Não é com saudades e nem arrependimentos que ela diz Adeus....É com muita esperança, talvez com o único fio de esperança que a resta. Ela não pode mais, seu corpo não a deixa continuar, a estrada agora é outra, ela não pode, ela não vai, ela não quer olhar para trás.
Essa não foi uma decisão impulsiva como muitas. Sua marca registrada até então. Esse não é um coração amargo, mas um coração gritando pela vida, pelo grande desafio que está a sua frente, porque todo o resto ela tira de letra.
Ela não se despede das companheiras, afinal a tempo ela não as vê. Ela sai pela esquerda, sem grande finale, sem choramingos, isso não é do seu feitio.
E as que ficam o seu ultimo pedido é....Não deixem nem o samba nem o deserto morrer!

lunes, 23 de mayo de 2011

O muro, a estrada, as férias Parte IV

Cena 98

Zari está deitada sobre o balcão, levanta o rosto como se tivesse dormido umas três semanas. Aos poucos, se alonga e sente dores no corpo. Limpa a baba deixada no balcão e na bochecha. Olha em volta e não vê ninguém. O café está fechado. Mal sabe que horas são, procura relógios pela parede, não acha, sente um pouco tonta, desnorteada. Recorda que está morando no café, olha para o telefone, depois para o fogão, volta o olhar para o balcão e vê dois copos de tequila vazio e uma garrafa da bebida pela metade. Lembra vagamente que Zarcas tinha aparecido por lá, tinham bebido aquelas doses de tequila e depois.... e depois.....

- Que branco nessa minha memória - berra Zari
- Mas que merda é essa? Não consigo lembrar o que fizemos depois da tequila. continua Zari - Eu só posso estar louca! Isso foi um sonho. As pistoleras não existemmmmmm - berra mais uma vez, com intervalos de choros.

Zari derruba tudo do balcão, sai correndo de novo e para na frente do telefone, respira fundo, e liga outra vez para casa das pistoleras, toca, toca e ninguém atende.

- Merda - berra ela. Mas que diabos, estou ficando louca, muito louca. Isso é coisa sua? - pergunta ela ao diretor

silêncio

- Isso é coisa sua, diretor? - berra ela novamente com rosto todo vermelho de tanto gritar

- Isso é coisaaaaaaaaaaaaa suaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, diretor de merdaaaaaaaaaa? - grita novamente agora caindo no choro profundo.

Sobe a câmera, mostra o corpo de Zari estendido no chão, chorando sem ar.

Corta

viernes, 20 de mayo de 2011

?

É só quando eu estpu presente ou o telefone do café só toca depois das 22:30?

Un'altra avventura!!!!

Wowwwww!!!!!!! Ela é atingida por algo pastoso na testa que a faz acordar.
Era aquilo mesmo!!!!! Um coco de passarinho bem grande direto na testa. Mas junto com ele uma carta. Era um daqueles passarinhos mensageiros que voam geralmente loooonnnngas distâncias e levam informações de terras distantes.
Ela se levanta rapidamente, olha para seu braço antes de abrir a carta, antes mesmo de limpar sua testa... O veneno do escorpião se espalhava rapidamente, ela podia observar a cor de sua pele se modificando.
Sem pestanejar ela alcança seu facão e faz um rasgo perto de seu ombro, onde o veneno não havia chegado.
Já sentindo o veneno deixando seu corpo começa a ler a mensagem....
Zarcas perde o ar por alguns segundos, não acredita no que lê.
Sua mente começa a galopar..... E todo o resto se apaga de sua cabeça....Só existe esse momento, e tudo faz sentido.
Desviando sua atenção da carta, Zarcas olha para um buraquinho entre as rochas e ve o rabinho do Escorpião de fora.
Mas rápido do que um Falcçao-peregrino ela o puxa p fora de seu esconderijo, arranca sua cabeça e cospe fora. Ela gargalha observando ele morrer!
Assovia para Zentania, ele chega, ela monta e volta para o café para pegar suas coisas.
Gli italiani mi aspetti sono sulla mi strada!!!!!

martes, 17 de mayo de 2011

To whom it may concern....

Por que no supiste entender a mi corazon Lo que habia en el
Por que no tuviste el valor de ver quien soy
Por que no escuchas lo que esta tan cerca de ti solo el ruido de afuera
Y yo que estoy a un lado desaparezco para ti
No voy a llorar y decir que no merezco esto porque es probable que lo merezco pero lo no quiero
Por eso me voy
Que lastima pero adios
Me despido de ti
Porque se que me espiera algo mejor
Algíen que sepa darme amor
De ese que endulza la sal y hace que salga el sol
Yo que pensé nunca me iria que es amor del bueno
De toda la vida pero
Hoy entendi que no hay sufuciente para los dos
Que las lastima pero adios
Me despido de ti e me voy.

lunes, 16 de mayo de 2011

Ela sente o cheiro do perigo, abre os olhos e o ve parado como se estivesse a observando durmir....Depois de uma longa jornada de grandes e marcantes tiroteios pelo deserto, Pueblos inesquecíveis e pessoas inesqueciveis.....ela queria esquecer... Ela o encarou profundamente, atraindo o com seu olhar......ele ia se aproximando, se aproximando....
Quando ele chegou bem perto, ela virou seu rosto em direção oposta, fechou seus olhos e respirou fundo.... Ele, sutilmente foi escalando seus cabelos loiros explorando as curvas de seu corpo.
Ela estava sozinha, escondida naquela gruta distante do café, escondida de todos menos dele, e de si mesma.. Todos estavam celebrando o aniversário de El Justicero...
Ele parou, mais uma vez a encarou, ele levantou seus ferrões e sem mais demoras os cravou em seu braço. Ela abriu seus olhos, o sol entrava por uma fresta e iluminava seu corpo.....ela sorri....fecha seus olhos novamente, ele vai embora......

The end, the beginning.



E mais uma vez ela chama Zentania e outra vez ela segue c ele em busca do próximo Pueblo desconhecido. Ela coloca seu chapeu, pega seu rifle, swallow her tears, raise her chin up... and never... never look back!!!

domingo, 1 de mayo de 2011

Quem foi baleado? Quem baleou?


A um passo de seguir o exemplo de Zari e tirar férias do deserto, Zarcas que não foi ao Pueblo de Zelotas, carregou sua pistola mais uma vez.
Desta vez ela escolheu a pistola especial para aquela situação de risco. Lustrou-a durante alguns minutos, admirando-a e relembrando os crimes realizados com ela. Não foram muitos, pelo contrário..... Para tirá-la do cofre é que realmente a situação era arriscada. E esse tiro tinha que ser perfeito.
As companheiras estavam longe, El justicero também....
Ela confia na sua mira, mas se a bala não atingir o coração o estrago será avassalador. O Fantasma de Zapi ainda ronda o deserto...
Naquela noite dois tiros foram disparados....... Dois corpos estendidos no chão.... Zarcas apenas carregara sua pistola com uma única bala....... Não havia testemunhas no local do crime.
(To be continued....)