O sol derretia o rosto de Zari no chão. Com o corpo suado, Zari abriu os olhos, e ao sentir a claridade, os fechou novamente. A cabeça doia. Ressaca na certa. A garrafa de tequila num gole só. Com cenas rápidas na mente, lembrava que andava de um lado para o outro na rua principal aos prantos. Lembrava também da voz suave de El Justiciero. O sorriso. Zari gostava da preocupação del Justiciero, parecia um irmão, que sempre estava disposto a ajudar qualquer pistolera. Óbvio, que tinha segundas intenções. El Justiciero exibia-se para o pueblo já que andava sempre ao lado das gostosas pistoleras. Gostosas e imbátives. Já tentaram algumas vezes matá-las, mas nunca conseguiram. Uma mistura de Kill Bill com Matrix de dar inveja a qualquer cineastra.
Voltando a Zari. Ela se levantou, deu quatro passos até o bar. Pediu um copo d'agua e um tekeño de queijo. Exausta, apoiou-se no balcão. Dormiu mais uma vez. Acordou com um marujo desconhecido dizendo que água e o tekeño estava pronto. Zari sabia o que tinha acontecido. Seu primeiro pensamento foi, depois de analisá-lo, se atirava no coração ou no cérebro. O marujo continuava olhando dentro de seus olhos e Zari lembrou da voz del Justiciero ontem a noite: "Isso é ausência, Zari." Óbvio que era ausência Justiciero.
Se Zari atirou?
Não.
Ainda não!
4 comentarios:
Acho que irei cair no meio da rua para ver se El Justicero aparece....
ahhaahahahahahahahahahahha
hahahahaahahhahahahahahahah
hahahahahahahahahahahahaha
Madrinhaaaaaaaaaa, tá sentindo o cheiro do vento??????
Acordei de vez, Zraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Siempre!!!!!!!!
Deus do céu.
Aí fudeu, hein.
Comé que faz numa hora dessas?
Farei o possível e o inventado.
guenta aí.
bjjj
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