Zari respira. Olha para a arma e abaixa. Novamente respira. Então, vira de costa para o bar e anda até o primeiro cacto. Ela decide não atirar. E se questiona:
- Pra que? - Mais um?
Olha para o chão e guarda a pistola. Caminha novamente até o bar. Pensa em beber um copo d'agua, mas aceita o convite do marujo para degustar um vinho.
- Se vacilar, eu atiro. - fala ela.
Ele olha de rabo de olho e pega a taça. Ela desvia o olhar para a janela e pensa: não quero. Hoje não. Nem amanhã. Espero algo melhor, algo que possa encher meus lábios e dedos de sangue, fresco. Planeja. Imagina. O plano tem data, mas não tem pirata certo. Só o pueblo: Zapas.
Ela não esperou a taça chegar, saiu do bar assim que definiu o pueblo. Não avisou ninguém, pegou a estrada sozinha. O novo caminho, o plano, o pueblo.
2 comentarios:
Zari o unico problema de Zapas eh que no mesmo dia eh aniversario de minha irma but...... se for... ja me espere naquele estadinho.
hahahahaha, esperarei de braços abertos
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