No meio de tanta gente naquela noite, eu só tinha um pensamento: a chuva de purpurina! A mais nova lenda estava no presente! Confesso que nessa noite, nenhuma pistolera pensou em cometer um crime, afinal, só tínhamos que comemorar. Zov estava lá nos ensinando como agir em quase todas as ocasiões. E ai, você entende o porque somos tão parecidas com as nossas madrinhas. Somos quase clones. Dizem los señores más viejos que fora do deserto essa lenda de clone das madrinhas é ainda maior. Diante de tanta comemoração, eu deixei minha arma em cima da mesa e obviamente que ela sumiu bem na hora que eu precisava dela. No momento de apuros, Zarcas e Zezão estavam ocupadas demais para me ajudarem. Restou apenas pedir para a pistolera mais rápida do deserto: Zov. Pedi delicadamente a pistola dourada de Zov e ela só me emprestaria se eu atirasse exatamente dali, do lado dela. Reclamei um poquinho, disse que estava muito longe e ... outra lenda! A bala sai em camera lenta da pistola dourada de Zov, traça um caminho diferente e atravessa exatamente o meio do peito do forastero. A luz se apaga, o silêncio é invadido por trocas de tiros e Trio los Panchos não aparece. Na manhã seguinte, entre a areia, as flores e as purpurinas.
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2 comentarios:
Eh Zizinha voce teve sorte, nao sao todas as Pistoleras que tem a chance de atirar ao lado de Zov!!!!!! Experiencia inesquecivel diga-se de passagem!
Inesquecível!!!! Vai ficar para história! Ainda mais depois daquele amanhecer... zrá
te amo muito madrinha!!
besitos guapa!
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