martes, 11 de agosto de 2009

O dia em que eles passaram a tentar conquistar o mundo!

Um belo dia amanhaceu para todos, mas um novo pueblo surgiu...
Eles se uniram para tentar conquistar o mundo! E é o que tentam há décadas e décadas de existência.
De longe, pensava-se muito mal deles, mas um grupo com almejável objetivo não poderia ser de pleno descartado!
Então eu me vi numa situação irrecusável: me uni a eles! A questão estava no que isso significava para eles e no que isso significava para mim: eles achavam que eu fazia parte do grupo na íntegra, mas eu sabia que só estava lá para, disfarçadamente, tirar o máximo de proveito da situação e deles, sem me intitular como um, do fundo do meu coração!
O pior de tudo estava no jeito que eles se chamavam! Como se doutores fossem... Hahaha! E nada disso sabiam!
Fazer o que...??? Assim também passei a ser chamada! Com ou sem orgulho algum!
Ali passei a pistolar, sem que ninguém soubesse que era eu a causadora das vítimas naquele grupo!
E as vítimas eram muito bem focadas por mim, porque num meio recheado desses, a falta de opções era inexistente!
Começou... Foi um, dois, três e... quatro! Zrá!!!
Focos acertados e objetivo conquistado! Foi quando vi que não mais eu precisava de participação naquele pueblo.
Até que um deles, deitado em sua piscina de sangue próprio, teve um momento de lucidez, e me pistolou!
Caída com a cara no chão, esmagada pela dor da ferida causada ao lado do meu coração, a morte bateu em minha porta! Mas eu não a atendi, porque consegui ver qual tinha sido meu erro: pistolar em quem, orgulhoso demais e sabido demais, não deveria, por mim, ser morto! E o que ele tentou fazer não foi me matar, foi me dar uma lição de que o que vai, volta, viu, vindinha!
Assim foi! A mágoa existente entre eu e ele nasceu, e um homem que parecia ser apenas qualquer um, se tornou, para mim, um homem muito bem desejado. Mas o que ele tentou me ensinar foi que o que eu fiz com ele o fez se afastar de mim completamente por dor de feridas e de jamais me querer como eu passei a querê-lo.
Tentei enterrá-lo dentro de mim, mas quando o amor surge em uma pistolera (e acreditem que isso acontece muito de vez em quando), nem enterrá-lo com as próprias mãos na mais árida terra acalma o sofrimento.
Como a vida continua, o dia de por o fim nessa história inquietante chegará! Por mais que o caminho a seguir seja o das pedras!

4 comentarios:

Mari dijo...

Zali, Zali, Zali. De fato é que sempre tentaremos dominar o mundo, mesmo caindo, levantando e caindo novamente. Mas anote ai no seu caderninho, que o mundo dá voltas, e muitas. Hoje ele quis te dar uma lição, daqui a pouco, ele aprenderá com você, hoje vc o ama, amanhã ele te amará e assim vai e assim vem. Cabeça erguida, pistoleras unidas, armas no mesmo alvo e construiremos sempre uma nova história! Que Deus esteja sempre conosco até o pescoço!
Amén!

Zarcas dijo...

Zali nao importa em que Pueblo esteja...sempre siga um principio e aconteca o que acontecer nao se arrependera...SEJA FIEL A SEUS SENTIMENTOS!!! As batalhas sempre acontecerao e tomara que acontecam porque sem elas a vida nao tem tanta graca, tiros sempre serao disparados, feridas serao abertas e acredite... a dor eh melhor do que o vazio de simplesmente nao conseguir sentir!!! E voce sabe disso e eu tambem. Love you my baby e estamos juntas nessa ate o ultimo suspiro don't forget.

El Justiciero dijo...

bela carta(da) de amor!

Zali dijo...

o amor vem e vai, como vcs disseram, meus companheiros!!!
o q importa eh q nao faco mais parte do pueblo q falei!!! faco parte do seu pueblo!!! nosso pueblo!! las pistoleras jamais deixarao meu coracao dormir afogado em tristeza!!! ainda bem q tive avirtude de descobrir isso em vcs!!! eh o q importa!!!