Depois de 10 doses de whisky com guaraná, me debruço no balcão. Eu não quero sentar e muito menos alguém para me carregar. Qualquer coisa eu grito Zaisca e ele vem correndo. Com a visão um pouco distorcida, aparece só uma pessoa na minha frente: Zela. E o que ela faria aqui, se já não pertence mais ao deserto? Antes de terminar a pergunta, ela me responde:
- Pudim de leite!
- Como?
- Vernissage!
- Hoje?
- Fiquei com vontade!
- Na vernissage?
- De pudim de leite!
Volto a me debruçar no balcão. Estoy borracha para escuchar alguna cosa. De olhos fechados, escuto passos cada vez mais perto de mim. A mão é colocada em meu ombro e ele sussurra em meus ouvidos:
- Amor de mi vida ....
Um tiro e o corpo do ferido segura fortemente no meu. Com seu peso e com minha embrieguez, caimos os dois no chão. Não tenho forças para abrir meus olhos e as únicas coisas que sabia até então era:
* Eu não estava armada!
* O bar estava fechado!
9 comentarios:
Já te avisei que vc não aguenta whisky sem gelo!
Será que sobrou algum marujo do exercíto de San Sebastian?
Ah não Pedro Bial. Quem faz os mistérios aqui nesse blog sou eu e não vc!!! Todos eles foram mortos pelas pistoleras. Foi o golpe mais incrível deste blog e vem vc com esse jeitinho gay de dar uma espiadinha?
Uhmmmmmmmmmm!!!!!!!!! Varias interpretacoes hein... Ele ja estava ferido qdo caiu sobre vc? Quem atirou?
isso que me pergunto, pq eu tava bebada demais p/ lembrar de algo!
ateh q enfim ventou de novo nesse deserto...
depois de historias tao emocionantes a bera da morte, com um contra-golpe mais emocionante ainda q deu vida nova as pistoleras, o blog eh q estava beirando a morte no abandono...
mto boa, zizinha!!!
adorei!!!
go, pistol!!!
se depender de mim, essa sexta promete mta historia assim!!!!
zraaaaaaaaaa
Amei...e que pena que o bar estava fechado! Bala de coco e abajour!!! bjos
E em pensar que eu com 3 gin toni já tô bem na garupa do Bozo. Tu com 10 e ainda de pé...Claps for you, colega!
Beijos!
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