lunes, 19 de abril de 2010

no esta muerto, pero...


No, Zoroastra no conseguió matar el gran sapo del brejo. Pero no desistió.
Tentou enterrar el probrezito sapito bibo. 
Pero sentió dó, penita del bichito enbiando emails de las profundezas de la tierra.

Zoroastra peguió su cavalo Pangaré Equinócio, y se fue tomar una tequila.
Ao volver, percebió un vazio en el buraco en que havia enterrado el sapo.
Ahora, ella corre, o mas depressa que Equinócio puede, para atirar y enterrar de una vez por todas esse fantasmagorico sapo.


martes, 13 de abril de 2010

Mira, cuidate, se vacilar, tu movil llamará!

Enquanto El Justiciero não decide se volta ou não para o deserto, Zari finalmente acorda.

No deserto quase toda justificativa se resume no vento. É sempre ele que traz as novidades. Mas tem ventos que trazem coisas do passado, quase do mesmo jeito que outros ventos levam o passado para bem longe. O vento quando vem, normalmente vem acompanhado.

Lá pela sexta-feira passou pelo deserto o vento sul. E foi ai que tudo aconteceu. Não sei dizer quando exatamente e nem como. Essas coisas acontecem sem explicação. Até porque não tem explicação.

- Entao vamos espalhar o zrazrazra e ver quem morde a isca! - grita Zarcas

As companheras estavam dividas. Pra falar a verdade, eu tava ali há muito tempo. Depois do meu encontro da Zarcas com el justiciero, pude entender uma coisa só. O vento trouxe o romance. Por isso mesmo, no encontro me deparei com um coyote de uma outra banda. E esse coyote me tirou o foco. E quando você tira o foco de uma pistolera aprendiz, o tiro meu bem, sai quase pela culatra. Na verdade mesmo, o tiro não sai pelo lado certo, ele sai pelo teu lado oposto e acerta somente o teu coração. Mas ainda era pouco. Pouco para o que poderia vir.
Zari acorda para vingança. Acorda irritada, acorda com vontade de causar, acorda com vontade de joder todos aqueles que um dia joderon ela.
O plano. Sempre existe um plano. E dessa vez, foi arquitetado num bar do pueblo Zegusta.