viernes, 27 de noviembre de 2009

lejas lutchas

primeiramente, buenas notches, sweets.
muito tempo desde a última. estoy lejos lejos lejos - mas com vcs.
carrego em minha bagagen frutos proibidos, dois quilos de cuecas sujas e seus ensinamentos.
os clássicos, de zarcas, sao meu horizonte. os objetivos, factuais, poesia = pao nosso de cada dia, de Zari.
festa? facam uma agora e outra quando eu voltar! - Estao machucada? estavas!
escrevo este post sem correcao, sem preparacao, sem roteiro, e (maus) sem ter lido o post de zarcas. escrevo por saudades e todo o resto que conhecem.
trarei na bagagem poesia. sei que queriam vinhos, queijos e xurumelas, mas com minha cara de terrorista náo é bom dar bandeira! levo só as bananas, mesmo.
leitores, saudades, escrevo assim que a poeira subir atè tal altura que náo se distingam vinhos caros de baratos!
(- abraco pro marceleza, meu irmao!)
- "A vida é um sonho", dali, daqui da espana.

lunes, 23 de noviembre de 2009

Viva Los Pistoleros

Ela entrou naquele Pueblo ja fazia um tempo. Aquela menina de galochas amarelas que ja atirava ao lado do pai aos seus dez anos e que aos 11 ja enchergava que havia um mundo la fora....Um mundo talvez diferente daquele que todos a empurravam, um mundo mais aberto, menos critico e com certeza mais leve. Vinte e dois anos se passaram e ela realmente pode dizer que o encontrou.
Ali ela esta e ali ela tem dentro dela a certeza que estará por muitos anos. O deserto não tem preconceitos, o deserto tem preconceitos daqueles que os tem. Um Pistolero não precisa ver ou lutar ao lado de seus companheiros o tempo todo, mas eles estão la......espalhados por todos os cantos, e quando menos se espera....mais um aparece. Não existem regras para ser um Pistolero, mesmo porque, Pistoleros nao tem regras.... Nossa única lei eh a busca da felicidade e esta pode e deve ser encontrada em qualquer Pueblo, de qualquer nacionalidade, de qualquer nível social...
El Justicero, Zariana, Zargos, Zovo, Zoroastra, Zali e todos os Zs da minha historia......Continuem a sua luta, eh caindo que agente tem a chance de levantar, e levando balas de raspão que nossos coracoes se fortalecem para a próxima batalha e eh nunca se acomodando que continuaremos vivos, porque quem se acomoda.....morre!
2010 esta chegando e que seja tão bom quanto foi este ano no deserto......O tempo não para!!! Muito menos agente.

Carta para el Justiciero

Justiciero,
Sei que que nesse novo deserto as coisas devem ser todas alegres, diferentes, lindas.... mas precisamos de você. Sim, essa história do Justiciero tirar férias do deserto acho que não vai dar certo não. Só nesse tempo que esteve ausente muitas coisas aconteceram, o deserto quase ficou de ponta cabeça. Zezão ainda está zonza com sua última aquisição, Zarcas está escrevendo poesias, Zoroastra entrou para o cabaré del pueblo, Zovo reapareceu com seu bongo a procura do Trio Los Panchos. E no meio de tanta baderna, o pistolero Zargas voltou para o deserto. Queremos saber se podemos armar aquela festa, ou se esperamos você. E eu continuo aqui, herida, pero no muerta.
besos
Zari

viernes, 13 de noviembre de 2009

revanche del tango

No se iludam... muchos muertos, pero el deserto esta lleno de piratas soltos... quiero ver sangreee...

miércoles, 11 de noviembre de 2009

LA VUELTA DE ZARIANA, HERIDA PERO NO MUERTA!

No pós-silêncio da ausência da luz, eu acordei. Senti o cheiro da vida trazida pelo vento. A falta de luz em quase todo país do México foi um tapa na cara. Um não. Dois. Um seguido do outro. Era óbvio que por trás disso tudo, estavam as pistoleras. Um puta plano, uma puta batalha, um lindo golpe no escuro. E onde eu estava? Bem longe. Sentada em algum banco do deserto lamentando a dor, o amor. Essa coisa melequenta, que quando alguém ama, adora se melecar mais. Muito mel, muito açúcar, muita geléia e muito algodão doce. Cadê a porra do ketchup?

No breu, sem luz no fim do túnel, voltei a pé para el pueblo. Voltei chorando, sussurrando e engasgando. Recusei o pacote de bono. A cada cacto, nenhuma flor. O escuro, o medo, o fim. Foi triste, ô se foi. Lição: jamais pedir para qualquer um atirar no coração de uma pistolera. Antes de entrar sozinha no pueblo, eu precisava enterrar com as minhas próprias mãos aquele corpo ensangüentado que vinha arrastando estrada abaixo. ZZ está morto. Estaqueado pela minha ansiedade e pela sede da dor. Sem caixão, sem número, cavoco um buraco qualquer e coloco o corpo. Terra, flores, água.

Pela rua principal, todos me olham. Eu voltei. Triste, mas com sede de matar, herida pero no muerta! Quase no ponto de saborear com a própria língua os sangues das próximas vítimas.

black out no deserto !!!!

Um telefonema...
E lá está Zezão ao redor dos maiores jogadores em bar em uma mesa de pocker. As apostas começam e os blefes se espalham pelos ares...
...derepente um apagão!!!
E pelo o que se parece não é naquele pueblo, e sim no México inteiro, nenhum tipo de comunicação com as outras pistoleirasconseguem ser concluidas durante a noite.
Altas horas da madrugada chega um forateiro e nos comunica que o estamos sem previsão de volta da luz, ...... BLACK OUT NO DESERTO!!!!
Zezão pensa......"será que são elas que estão á dar um novo golpe, numa linda noite quente do deserto". Pois ninguem tem explicação do qur pode ter causado tudo isso.
.... só poderia ser elas......
E no pueblo Fanucci, foi um dos ultimos lugares a voltar a luz, e quando todos se dão conta Zezão ja tinha desaparecido no deserto com mais uma vítima, Iluminando o Black out do Deserto !!!

viernes, 6 de noviembre de 2009

E MAIS UMA LENDA ACONTECEU. O VENTO DA PAIXÃO DERRUBOU AO MESMO TEMPO TRÊS PESSOAS DO DESERTO: EL JUSTICIERO, ZARI Y ZARCAS!

lunes, 2 de noviembre de 2009

Muerta

Dessa vez, o vento parou depois dos tiros dados. Uma sequência incrível, capaz de derrubar qualquer mortal do deserto. O choro, o sangue, o corpo estendido no chão. Por incrivel que pareça, não é de nenhum homem, de nenhum marujo e de nenhum pirata. E pelo que os viejos del deserto cuentam, a história foi mais ou menos assim:
Ela estava andando com ele pelas ruas principais do deserto, dizia para todos que estava amando, e que mesmo não querendo, ia contrariar as leis do deserto. Ia amar e ia frequentar o deserto. O amor apesar de puro ainda não era maior que sua alma de pistolera. E conforme andavam, o pueblo parava para admirar a pureza.
E sempre tem alguém para estragar a pureza. O marujo chegou tentando bancar o tal. ZZ se irritou, ela tentou deixar quieto, a confusão instalada ao lado das mesas de sinucas. Aquela história, garrafas voando, copos quebrando, tiros pelo ar, sobe a poeira, desce a poeira.
Última cena: marujo enforcando Zari, ZZ quer atirar no marujo e se depara com a cena da A Mexicana:
Zari abre os braços e implora (sem colete) para ZZ atirar nela e acabar com toda a história. 300 tiros disparados num único lugar:
no coração de Zari